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Juliane Vaz

A vida física e a construção da identidade

CARTILHA DE FÁTIMA

A vida física e a construção da identidade Tema 7: Morte

Você teme a morte? Se sim, porquê? Por que você teme algo que é a única certeza que se tem na

vida? A morte chegará, cedo ou tarde, mas chegará. Mas será o fim? Fomos ensinados no ocidente a enxergá-la como o fim, como algo de muito sofrimento. Mas será que é isso mesmo? E se enxergamos a morte como um ponto de chegada? Como algo a se alcançar com êxito? Se nós vamos alcançá-la de qualquer forma, por que não pensarmos assim? Nós é quem escolhemos como pensar sobre a realidade. A morte é uma realidade. Podemos pensar nela de maneira negativa e prejudicial, ou podemos pensar de maneira positiva, ou melhor ainda, podemos ver essa realidade como ela é, e agir de forma assertiva para que haja transformações que melhorem para todos nós. As percepções errôneas da realidade nos causam sofrimento. As percepções corretas nos dão tranquilidade e bem estar. Para chegarmos a morte com tranquilidade e bem estar, por que não transformar nossas vidas? Por que não mudarmos a forma de enxergar e viver a vida? Vamos tornar nossa caminhada leve, vamos trabalhar a empatia, cuidar de próximo, acolher, sem pesos, sem cobranças, sem discussões, sem desgastes, sem julgamentos. Vamos cuidar de nós mesmos, buscar conhecimento, trabalhar nosso EU, aprender enxergar nós mesmos como realmente somos – únicos, exclusivos. O que temos feito em vida para chegarmos a morte com tranquilidade e bem estar? Qual a realidade que você escolheu para você? Mude sua realidade agora. Ajude-se, cuide-se, vigia-te. Você é o maior responsável pela realidade que vive. A sua expectativa com relação a morte é consequência de forma como escolheu viver.

GEFF ATIBAIA – Reflexão por Juliane Vaz

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